segunda-feira, 2 de maio de 2011

A volta dos que não foram

 Já pararam para pensar nos últimos acontecimentos do ano? Assuntos encerrados estão ressurgindo das cinzas (literalmente, em alguns casos).

Recentemente acharam a caixa preta do vôo 447 da Air France, que caiu no oceano atlântico em 2009. DOIS ANOS DEPOIS!!! Até que foi rápido. Se contarmos em anos-luz, deve ter demorado o que? Uns 2 minutos-luz?
As famílias ficaram muito decepcionadas porque não quiseram resgatar os corpos das vítimas. Que corpos pelo amor de Deus???

Como se não fosse suficiente, após quase DEZ ANOS! Mataram Osama Bin Laden. Finalmente, tirou um peso enorme das minhas costas. Sempre pensei que era ele mesmo que fazia o personagem no Zorra Total.

Afinal, em tempos de vacas magras ditadores e terroristas sempre buscam emprego. Lembram do Lula? Pediu emprego de presidente do Brasil...

Falando em emprego, a HEBE está de programa novo! Uhuuul, viva a integração dos aposentados no mercado de trabalho!

Bom, qual vai ser a próxima? O Elvis vai voltar a fazer shows em dueto com Michael Jackson? Vão descobrir onde o Hitler se esconde há 66 anos? Ou será que o Silvio Santos vai morrer? Aguardem as cenas do próximo capítulo...

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Comportamento na Rede

Por Thalita Féba
Em recente visita ao Brasil, o sociólogo da comunicação Dominique Wolton, 63, polemizou o uso das redes sociais e apontou como conseqüência para o internauta a solidão interativa. Em entrevista concedida ao jornal "Folha de São Paulo", Dominique defende sua teoria de que as redes sociais só funcionam para formar comunidades e não sociedades, nas quais é preciso conviver com diferenças.
O Brasil é um dos dez países que mais acessam redes sociais, segundo pesquisa realizada pelo Ibope Inteligência. Os resultados mostram que 87% dos internautas acessam redes sociais, com tendência de ascensão em 20%. Os dados da pesquisa colocam o país em décimo lugar entre os usuários de sites como Orkut, MSN, You Tube, Twitter e Facebook.

Os números demonstram que as redes já fazem parte do dia a dia de muitas pessoas. " Não me imagino sem MSN, ou Facebook. Ás vezes, preciso falar com alguém o mais rápido possível, daí não preciso ficar ao telefone, é só entrar na net", relata o estudante de direito Wellington Silvestre.
Há muito se fala de falsidade ideológica na internet. Não há como controlar quem, quando, como, onde e porque cada usuário entrou em determinado site. Mas quando a questão é comportamento na rede, especialistas afirmam que em alguns casos a internet pode auxiliar na sociabilidade.


Mascarando a realidade





"A internet é uma página em branco. Criamos nossa história, temos o poder de escolher se queremos determinada coisa, mas o principal fator atrativo é a liberdade de expressão. No caso das redes sociais, o acesso predominante ainda é do público jovem, pois é naquele espaço que seus medos, emoções e manias podem ser colocados. No caso do facebook, o mais interessante não é só compartilhar conteúdos, e sim acompanhar a quantidade de pessoas que 'curtiram'o que foi dito", explica a psicóloga Ana Mello.